Um ser que participa do Todo e tem saudade do tempo que não foi, mas sabe que um dia nele irá se desmanchar, e flutuar. Porquanto participo da sopa divina.
Em Amacord tem aquela mulher de corpo farto que trabalhava no balcão de uma venda. Uma daquelas personagens típicas do diretor. Tinha seios imensos, muito grandes mesmo.
A cena em que o rapaz, que sempre sonhara com as bojudas, finalmente consegue-as e, quase sufocado com tanto volume, não sabendo o que fazer direito com toda aquela fartura, no auge do desespero, começa, ao invés de chupar, soprar no bico, fazendo barulhos de boca soprada na pele, é uma das minhas favoritas, uma das que me marcou, fora a do trombofone comunista na torre da igreja.