!> !> Pulmão Cabeludo
Um ser que participa do Todo e tem saudade do tempo que não foi, mas sabe que um dia nele irá se desmanchar, e flutuar. Porquanto participo da sopa divina.


























Archives
<< current













Pode ir:


Radamanto
Santaputa
mozart
Scemsentido
Safiri
wunderblogs
Deus Canino
Arnica
Petronas
Alexandre Soares
Erebo
Betty Blue
Santo Agostinho
Mente Imperfecta

Antigo blog do pulmao




























Pulmão Cabeludo
Alea jacus est
segunda-feira, setembro 02, 2002
O velho s�bio

Um dia o Rei foi ao encontro do velho s�bio para pedir conselhos sobre o seu reino que n�o ia nada bem. Depois de tr�s dias o rei chegou � moradia do velho. O velho tinha longas barbas brancas que saiam do queixo e vivia uma vida simples, numa cabana de palha. Pouco havia nela. Um pequeno fogareiro que usava para se aquecer e cozinhar alguns legumes, um filtro e uma cama desgastada. O rei ficou horrorizado com a pobreza do local. O velho, percebendo o desconforto do Imperador, afiou a l�ngua e disse as seguintes palavras:

"Sei que veio at� aqui para pedir conselhos sobre seu reino.

Veja esta pequena cabana de palha. Ela � pobre mas � boa. � pobre mas tem um fogareiro, que me permite aquecer no inverno. Ela � pobre mas tem comida. Fa�a o mesma com seu reino. Administrar um reino n�o � mais dif�cil que administrar uma cabana.

Olhe com aten��o minha cabana. Ela � bela. Tem at� um quadrinho na parede que eu mesmo pintei."

O rei ent�o ficou pasmado com a sabedoria do velho e foi para seu castelo. Chegando l� mandou chamar a Rainha, que era uma mo�a bem bonita, com uma cinturinha delgada, um viol�o. O rei contou-lhe ent�o sobre a visita que fizera ao velho. No dia seguinte a princesa foi escondida para l� e disse assim para o velho:

"O imperador n�o me satisfaz sexualmente. N�o sei o que fa�o. J� chupei, lambi, rocei, e nada"

O velho ent�o olhou bem para ela e disse assim:

"T� vendo essa cabana de palha onde moro, ela � pobre, n�o tem muita coisa. Mas tem um fogareiro. O fogareiro possui um simbolismo transcendente por meio do qual for�as energ�ticas muito sutis atuam na alma do sujeito que dele est� pr�ximo. Deite nesta cama e eu te examinarei a luz do fogareiro".

A princesa ent�o abriu as pernas e sentiu o calor do fogareiro. O velho ficou examinando bem de perto. Ela at� podia sentir o resfolegar do velho. Como era gostosa, o velho come�ou a chupar. Era uma cena estranha. Duas bocas banguelas e cabeludas babando e se beijando. Da� a pricesa ficou de quatro e o velho come�ou a transar, colocando a m�o direita na nuca e a esquerda na altura do cox. Depois que ela gozou, o velho virou um pr�ncipe bonito e brocha, e ela voltou para o castelo, bambeando as pernas.

Tinha sido uma bruxa, ex-amante do velho, que lan�ara uma maldi��o nele, que o for�ava a escolher entre ser bonito e brocha, ou velho, podre e potente.

1:35 AM


This page is powered by
Blogger.
Site 
Meter