Um ser que participa do Todo e tem saudade do tempo que não foi, mas sabe que um dia nele irá se desmanchar, e flutuar. Porquanto participo da sopa divina.
No verão de noventa e sete belisquei a bunda de Cláudia. Ainda não sabia dos finíssimos prazeres da palmada. Da palmada bem dada, do jeito certo, com amor, com força certa, na hora exata, na medida. Era jovem e não sabia ainda o que era bom. Tempos depois, mais firme em meus propósitos, mais consciente de meus desejos, resolvi beliscar mais uma vez as nádegas firmes de Cláudia.
Foi assim, meus amigos, que conheci, na aurora da vida, o brilho ainda fosco da alegria marota, que mais tarde veio a ser o zênite luminoso da minha vil existência.
Ah! E pensar que tudo tudo come?ou com uma simples, uma simples beslicada na bunda de Cláudia. Cláudia dos olhos bovinos!